-O Senhor das Máquinas-
E ela olhava para dentro de meus olhos
Onde não havia mais sombras.
E ela lutava contra meus braços...
Onde não havia mais forças.
E minha barriga cheia, já cansada de respirar.
E eu lutava durante todos os séculos
Contra as máquinas de minhas invenções.
Eu já não saberia se era real ou ilusão.
As dores em meus olhos, por olhar o Sol...
Que agora tão fraco estás.
E toda a dor do frio, invadindo meu peito.
Tranquilizando meu coração.
E eu já estava cansado de lutar...
Era totalmente de ferro, seus olhos brilhavam como lanternas!
Em sua barriga, uma pequena porta...
Carvões e brasa, ela estava em chamas!
E toda essa fumaça...
E bananas já não funcionavam.
Liquidavam!
E todo o sistema está gasto, banido, corrompido!
O sistema está fora de ar!
E todo o jornalismo morto, crú e oco!
Nada mais restava da politica.
E o caos tomando conta.
Nenhum pouco!
Nenhum pouco constrangedor
Sentir eternamente este fedor!
De ódio e amor!
O puro rancor!
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